Este símbolo “pulso firme” vai representar nossa tolerância zero para com a corrupção. Queremos que todos os políticos que respondem processo na justiça, deixem seus cargos imediatamente, até que se prove sua inocência, e que os condenados sejam afastados definitivamente da vida pública. A lei da ficha limpa como aprovada pelo congresso, não representa a vontade popular. Ela foi deformada para livrar políticos suspeitos. Ela esta longe de realizar o expurgo no meio político, desejado pelo povo. Temos que lembrar aos que querem defender os políticos, que o direito da coletividade está acima do direito individual.



Celso Henrique Melez
Cidadão brasileiro

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

A IMPUNIDADE PARA OS MENORES




Apesar de 90% da população ser a favor da redução da maioridade, para punir os adolescentes criminosos, muitos políticos relutam em aprovar essa proposição, se esquecendo que foram eleitos para representar o Povo, portanto devem obedecer a sua vontade, principalmente quando ela é manifestada por uma maioria absoluta. A manifestação tumultuada de pessoas contraria, não deve ser levada em conta, pois é uma minoria, e certamente foram organizadas pelo PT e partidos do governo. O argumento dos que são contrários, de que nossas prisões são escolas do crime não é válido; a escola do crime é nas ruas, com teoria, prática e impunidade, diferentemente a lei educa. A superlotação e a falta de condições nas prisões, assim como falência do sistema penitenciário é culpa dos governos, é um problema sério, que deveria ser encarado e resolvido com a maior urgência, principalmente se levarmos em conta que existem no País, cerca de 400.000 mil mandatos a serem cumpridos, e que a polícia prende apenas 10% dos criminosos. Em lugar de endurecer as leis, nosso congresso legisla com o claro objetivo de esvaziar as prisões, o que interessa aos criminosos aos corruptos e aos menores infratores.  Como o governo Federal e os Estaduais, não têm verba para construir as prisões necessárias, inclusive os reformatórios para os menores, e tem se mostrado incapaz para administrar, a solução seria a privatização do sistema penitenciário, com regras rígidas, obedecendo à constituição e direitos humanos, com fiscalização do governo e de entidades civis. 

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