Este símbolo “pulso firme” vai representar nossa tolerância zero para com a corrupção. Queremos que todos os políticos que respondem processo na justiça, deixem seus cargos imediatamente, até que se prove sua inocência, e que os condenados sejam afastados definitivamente da vida pública. A lei da ficha limpa como aprovada pelo congresso, não representa a vontade popular. Ela foi deformada para livrar políticos suspeitos. Ela esta longe de realizar o expurgo no meio político, desejado pelo povo. Temos que lembrar aos que querem defender os políticos, que o direito da coletividade está acima do direito individual.



Celso Henrique Melez
Cidadão brasileiro

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

OS PROTESTOS TÊM QUE CONTINUAR

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Os brasileiros têm que continuar nas ruas protestando, pois parece que esta é a única maneira pacifica de serem ouvidos e de impor a sua vontade. Os brasileiros assistiram passivamente sem protestar, congressos incompetentes e suspeitos, deformarem a lei da “ficha limpa”, tornando a mesma praticamente inútil. Também assistiram, esses mesmos congressistas, promoverem CPIs das quais participaram membros suspeitos, que invariavelmente terminaram em pizza, acobertando criminosos e tomando decisões que afrontavam os brasileiros. Temos que tomar consciência, de que a política brasileira é liderada por políticos suspeitos, prováveis criminosos que estão no poder, são mais de cinco mil em todo País, entre governadores, prefeitos, deputados e vereadores, eleitos em eleições com cartas marcadas, recheadas de dinheiro sujo, com candidatos suspeitos e incompetentes. Políticos esses, que são eleitos em um sistema de votos proporcionais, que quase a totalidade dos eleitores desconhece como funciona. Os brasileiros têm que continuar lotando as ruas do País, protestando indignados e exigindo que todos os políticos suspeitos deixem seus cargos, só retornando se provada a sua inocência. Essa é a única maneira de salvar pacificamente o Brasil, caso contrário, corremos o risco de uma intervenção militar, da volta da ditadura ou de guerra civil, onde as facções criminosas, que já são organizadas e conseguem armas com facilidade, poderão se aliar à esquerda radical.

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