O Congresso brasileiro, no qual
grande parte dos seus membros são pessoas suspeitas, e perante a lei são
“presumidos inocentes”, porém também “supostos criminosos”, que tem o poder de
legislar em causa própria, estabelecer seus próprios salários e privilégios e
se conceder anistias. Congresso este, que é comprovadamente incompetente, pois
os políticos são, os principais responsáveis pela situação de descalabro em que
o Brasil se encontra. As CPIs promovidas por este Congresso, invariavelmente
sempre terminam em pizza, pois são compostas por pessoas suspeitas. Também,
possui membros suspeitos fazendo parta da “comissão de constituição e justiça”.
Tem neste momento a rejeição absoluta do povo brasileiro. Não é nenhum exagero
dizer, que este Congresso foi eleito em eleições com cartas marcadas, com
grande número de candidatos suspeitos ou sem competência para exercer o cargo
que disputam, em um sistema de voto proporcional, que a maioria dos eleitores
desconhece e não sabe explicar. Eleições na qual os principais partidos e
políticos são suspeitos de terem recebido milhões de reais procedente de
propina, e outras irregularidades como o caixa dois e compra de votos. Um
Congresso nestas condições, não pode continuar atuando, porque não representa o
povo brasileiro. Penso que este Congresso deveria ser dissolvido, sendo
necessário encontrar um meio legal para isto. Temos ainda que destacar, que ele
é presidido por um cidadão investigado em doze inquéritos. A solução estaria
com o Supremo, que de acordo com a Constituição, pode convocar o Exercito (não
estamos falando em ditadura), onde uma junta governaria o País, para proceder às
reformas necessárias, a começar pelo afastamento imediato de todos os políticos
suspeitos em todo o País, que somente retornem se provada a inocência, sendo
que os condenados deveriam ser banidos da vida pública. Após a efetivação desta
limpeza, poderia então ser convocada eleições, com candidatos comprovadamente
honestos e preparados para o cargo que disputarem. Temos que lembrar que, se as
eleições fosse hoje, provavelmente não teríamos nenhum candidato, totalmente
confiável e descomprometido, para exercer o cargo de presidente da república.
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