Nossa esperança, é que a ministra
Carmem Lucia, ao assumir a presidência do Supremo, restabeleça o respeito à
Constituição, aviltada pelo ministro Levandovski, quando presidiu o processo de
cassação da Dilma, esperamos que o plenário do Supremo sob sua direção, corrija
o erro cometido pelo citado ministro, ao libertar um criminoso condenado em 2ª
instância, a mais de 60 anos de prisão, favorecendo claramente entre outros
criminosos, os políticos. Presumir a inocência de um criminoso condenado, mesmo
em 1ª instância, é uma aberração jurídica, porque desmoraliza e até mesmo anula
o julgamento. A Constituição não pode servir para privilegiar a impunidade. O
bom senso da ministra reconheceu que não é hora para comemorações, a justiça do
Brasil está falida, com impunidade na casa dos 90%, os poucos que são presos,
saem facilmente da cadeia e voltam à criminalidade, a quase totalidade dos criminosos
permanece livre, impune. Ainda assim, as prisões estão superlotadas, em condições
que fere os direitos humanos. O ministério público deveria exigir dos
políticos, a solução imediata do problema carcerário do País, o que poderia ser
feito com a privatização do “sistema carcerário”, dentro de leis rígidas de
acordo com a Constituição, e Direitos Humanos. Se o problema das prisões não
for solucionado, é praticamente impossível acabar com a violência ou controlar
a criminalidade no Brasil.
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