Este símbolo “pulso firme” vai representar nossa tolerância zero para com a corrupção. Queremos que todos os políticos que respondem processo na justiça, deixem seus cargos imediatamente, até que se prove sua inocência, e que os condenados sejam afastados definitivamente da vida pública. A lei da ficha limpa como aprovada pelo congresso, não representa a vontade popular. Ela foi deformada para livrar políticos suspeitos. Ela esta longe de realizar o expurgo no meio político, desejado pelo povo. Temos que lembrar aos que querem defender os políticos, que o direito da coletividade está acima do direito individual.



Celso Henrique Melez
Cidadão brasileiro

segunda-feira, 28 de março de 2016

ELEIÇÕES PARA QUE?


Em outubro teremos eleições, de que adianta se nada vai mudar, se tudo continuara como esta? O Povo brasileiro foi enganado pelo Congresso, que aprovou a “lei da ficha limpa” de iniciativa popular, que na época tinha a aprovação de 90% da população, eles deformaram o projeto que se tornou inócuo, não limpa nada, o Maluf condenado a três anos de prisão na França esta exercendo mandato, assim como mais de 5.000 políticos processados por todo o País, os brasileiros foram feitos de trouxa. Teremos novamente eleições recheadas de candidatos suspeitos, e outros tantos sem capacidade para ocupar o cargo que disputam, eleições na qual 90% dos eleitores, desconhecem como funciona o voto proporcional, para eleger deputados e vereadores, aonde você vota em um candidato que conhece, e elege outro que desconhece. Certamente se a população fosse consultada não aprovaria esse sistema. As promessas de emprego aliciam famílias inteiras, os cargos públicos servem como moeda de troca por votos. Os eleitores desiludidos, procuram alguma vantagem para votar nos candidatos, a compra de votos é generalizada, a operação “lava a jato”, esta colecionando denúncias a respeito de doações ilegais para partidos. A realidade é que temos no Brasil eleições com cartas marcadas, nada democráticas, estamos vivendo uma ditadura dos políticos.    

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