Este símbolo “pulso firme” vai representar nossa tolerância zero para com a corrupção. Queremos que todos os políticos que respondem processo na justiça, deixem seus cargos imediatamente, até que se prove sua inocência, e que os condenados sejam afastados definitivamente da vida pública. A lei da ficha limpa como aprovada pelo congresso, não representa a vontade popular. Ela foi deformada para livrar políticos suspeitos. Ela esta longe de realizar o expurgo no meio político, desejado pelo povo. Temos que lembrar aos que querem defender os políticos, que o direito da coletividade está acima do direito individual.



Celso Henrique Melez
Cidadão brasileiro

sábado, 18 de janeiro de 2020

Resultado de imagem para corrupção nas prefeituras charge
O COMBATE A CORRUPÇÃO

30% dos congressistas, são suspeitos de graves crimes contra o povo, são considerados presumidos inocentes, mas também são prováveis criminosos.
No âmbito estadual, dezenas de deputados são suspeitos, e nas gestões anteriores, governadores corruptos, juntamente com empresários também corruptos, afundaram seus Estados.
70% dos atuais prefeitos são investigados ou indiciados por corrupção, assim como milhares de vereadores, com gravíssimas consequências na Educação básica, na Saúde e Economia das cidades. O Supremo ordenou ao Governo Federal, que envie imediatamente dinheiro a esses municípios (dinheiro do leilão do pré sal). A ROUBALHEIRA CONTINUA).
Se você não acredita em nossas afirmações, investigue, vai saber o nome de cada político suspeito, e as acusações que pesam sobre eles.
A situação é insuportável, o povo brasileiro não pode continuar passivo, se você quer colaborar para mudar esse quadro, procure liderar ou colaborar para formar em sua cidade, um grupo de cidadãos sem envolvimento com partidos, ideologias ou igrejas, para fiscalizar prefeitos e vereadores, denunciando, acompanhando processos, e cobrando, e em época de eleições, divulgando o nome de candidatos suspeitos, e as acusações que pesam sobre cada um deles. DIVULGUE – VIRALIZE ESSA IDÉIA.
Celso Henrique Melez


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