Sou um simples cidadão brasileiro,
minha escolaridade é o segundo grau e meu nível cultural um pouco maior, mas
acredito que o conhecimento das leis, que tem que ser simples e claras e o
raciocínio não são exclusividade de eminentes juristas. Intriga-me o fato de
pessoas condenadas em primeira instância, não serem presas imediatamente, por
acaso esse julgamento não vale nada? Certamente o réu tem o direito de
recorrer, porém deve haver motivos como: falha no julgamento, novas provas, e o
juiz têm que aceitar o recurso. Também, a interpretação da presunção de inocência
nos parece tendenciosa, como pode um réu, já condenado em qualquer instância,
ser um presumido inocente? Esta interpretação desmoraliza qualquer julgamento.
Não podemos esquecer que as pessoas são indiciadas, após o juiz aceitar a
denúncia e que elas são prováveis criminosas, e no caso de exercerem cargo
público deveriam ser afastadas. Não entendemos também, o motivo para a justiça
brasileira ter tantas instâncias e recursos. Quantas vezes uma pessoa precisa
ser condenada, para pagar pelos seus crimes? Alguns artigos de nossa
constituição não são respeitados, e vossa excelência sabe disso. Parece que
nossos congressistas, elaboraram uma Constituição corporativista. Outro fato
gravíssimo que não é comentado pelo Supremo, pela OAB e nem mesmo pela
imprensa, é que contrariando o artigo II da Constituição, o judiciário
brasileiro não é independente, porque os seus principais membros são
escolhidos, sabatinados e nomeados por políticos, e sua influência no Supremo e
nos Tribunais de Contas tem sido desastrosa para o País. O Supremo deveria
ficar ao lado do povo, colaborando para por na cadeia os políticos corruptos.
Na realidade, deveria dissolver esse congresso vergonhoso, que legisla em causa
própria, dominado e liderado por políticos suspeitos, eleitos em eleições
cheias de irregularidades, dinheiro da corrupção, caixa dois e candidatos
suspeitos, não seria golpe, e pela Constituição o Supremo poderia convocar o
apoio do exército. QUEREMOS O NOSSO BRASIL DE VOLTA!
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