A imprensa brasileira ainda sofre
de uma síndrome pós-traumática, causada pela censura, assassinatos e torturas
trazidas pela ditadura que ficaram impunes, provavelmente dando inicio a
impunidade que tomou conta do País, não quer nem ouvir falar em intervenção
militar, porém os militares estão com mais prestígio junto à população dos que
os políticos. Os brasileiros não querem a volta da ditadura, eles querem a
intervenção militar, para fazer uma limpeza no quadro político brasileiro,
dominado e liderado por políticos suspeitos, responsáveis pela verdadeira
situação de descalabro que o Brasil atravessa, eles são: o presidente da
república e a maioria dos seus ministros, grande parte dos deputados e
senadores, mais de 30% dos governadores, um grande número de prefeitos e, em
algumas cidades quase todos os vereadores, em alguns estados quase todos os
deputados, políticos que foram eleitos em pleitos cheios de irregularidades e
candidatos suspeitos, com milhões de reais de dinheiro da corrupção e caixa
dois. Eles não representam os brasileiros, estabeleceram no País uma verdadeira
“ditadura dos políticos suspeitos”, e conspiram para fugir da justiça e se
eternizarem no poder. Esses políticos, acusados de gravíssimos crimes contra a
população brasileira, deveriam ter sido afastados de suas cadeiras, até provado
sua inocência, porém permanecem no poder legislando em causa própria,
colaborando com a impunidade e a criminalidade no País, pois não endurecem e aprimora
a legislação para não serem atingidos por ela. Os brasileiros estão assistindo
pela segunda vez, o presidente Temer para não ser processado, trocar membros da
CCJ-Comissão de Constituição e Justiça (semelhante a trocar os membros de um
júri por aliados), comprar votos dos parlamentares com cargos e distribuição de
verbas, a chantagear ameaçando com represálias os que votarem contra ele e
chegar ao cúmulo de mudar o conceito de “trabalho escravo” e normas de
fiscalização, visando agradar a bancada ruralista, provocando inclusive
indignação internacional, para ele e seus aliados se manterem no poder. Não
teve o menor escrúpulo em tomar atitudes rasteiras e imorais. Contrariando a
constituição, o judiciário brasileiro não é independente, pois seus principais
membros são escolhidos, sabatinados e nomeados por políticos, como acontece com
os ministros do supremo, que sofrem forte influencia por parte dele, como
pudemos constatar em decisões políticas e tendenciosa, como quando o ministro
Levandowski contrariando a Constituição, não cassou os direitos políticos da
Dilma e quando TSE, presidido pelo ministro Gilmar Mendes absolveu a chapa
Dilma/Temer ignorando provas, apesar do Brasil inteiro saber que houve
irregularidades nas eleições, além do fato de que dois dos ministros que
participarem do julgamento terem sido recém nomeados pelo Temer. O presidente
através da AGR-Advocacia Geral da República, solicitou ao Supremo que fosse
revista a questão da prisão dos condenados em segunda instância, se o Supremo
determinar que o réu só possa ser preso após esgotar todos os recursos,
provavelmente será a “gota d’água”, que determinará a completa desmoralização
da já falida justiça brasileira e, estará se colocando ao lado dos criminosos e
corruptos. As forças armadas têm uma dívida com o povo brasileiro, o que se
espera é uma intervenção, que afaste do poder todos os políticos suspeitos, que
estabeleça um governo civil provisório, com poder de fazer as reformas
necessárias e que no máximo um ano promova eleições gerais, com candidatos comprovadamente
honestos e sem antecedentes e que tenham pelo menos o ensino fundamental de
escolaridade. Então, poderemos ter a certeza que em menos de quinze anos, o
Brasil se tornará uma potencia mundial. Aos políticos que evocarem os seus
direitos, temos que lembrar que pela Constituição, “o direito da comunidade
está acima do direito do cidadão”.
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