Este símbolo “pulso firme” vai representar nossa tolerância zero para com a corrupção. Queremos que todos os políticos que respondem processo na justiça, deixem seus cargos imediatamente, até que se prove sua inocência, e que os condenados sejam afastados definitivamente da vida pública. A lei da ficha limpa como aprovada pelo congresso, não representa a vontade popular. Ela foi deformada para livrar políticos suspeitos. Ela esta longe de realizar o expurgo no meio político, desejado pelo povo. Temos que lembrar aos que querem defender os políticos, que o direito da coletividade está acima do direito individual.



Celso Henrique Melez
Cidadão brasileiro

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

BRASIL A CAMINHO DE INTERVENÇÃO MILITAR

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A imprensa brasileira ainda sofre de uma síndrome pós-traumática, causada pela censura, assassinatos e torturas trazidas pela ditadura que ficaram impunes, provavelmente dando inicio a impunidade que tomou conta do País, não quer nem ouvir falar em intervenção militar, porém os militares estão com mais prestígio junto à população dos que os políticos. Os brasileiros não querem a volta da ditadura, eles querem a intervenção militar, para fazer uma limpeza no quadro político brasileiro, dominado e liderado por políticos suspeitos, responsáveis pela verdadeira situação de descalabro que o Brasil atravessa, eles são: o presidente da república e a maioria dos seus ministros, grande parte dos deputados e senadores, mais de 30% dos governadores, um grande número de prefeitos e, em algumas cidades quase todos os vereadores, em alguns estados quase todos os deputados, políticos que foram eleitos em pleitos cheios de irregularidades e candidatos suspeitos, com milhões de reais de dinheiro da corrupção e caixa dois. Eles não representam os brasileiros, estabeleceram no País uma verdadeira “ditadura dos políticos suspeitos”, e conspiram para fugir da justiça e se eternizarem no poder. Esses políticos, acusados de gravíssimos crimes contra a população brasileira, deveriam ter sido afastados de suas cadeiras, até provado sua inocência, porém permanecem no poder legislando em causa própria, colaborando com a impunidade e a criminalidade no País, pois não endurecem e aprimora a legislação para não serem atingidos por ela. Os brasileiros estão assistindo pela segunda vez, o presidente Temer para não ser processado, trocar membros da CCJ-Comissão de Constituição e Justiça (semelhante a trocar os membros de um júri por aliados), comprar votos dos parlamentares com cargos e distribuição de verbas, a chantagear ameaçando com represálias os que votarem contra ele e chegar ao cúmulo de mudar o conceito de “trabalho escravo” e normas de fiscalização, visando agradar a bancada ruralista, provocando inclusive indignação internacional, para ele e seus aliados se manterem no poder. Não teve o menor escrúpulo em tomar atitudes rasteiras e imorais. Contrariando a constituição, o judiciário brasileiro não é independente, pois seus principais membros são escolhidos, sabatinados e nomeados por políticos, como acontece com os ministros do supremo, que sofrem forte influencia por parte dele, como pudemos constatar em decisões políticas e tendenciosa, como quando o ministro Levandowski contrariando a Constituição, não cassou os direitos políticos da Dilma e quando TSE, presidido pelo ministro Gilmar Mendes absolveu a chapa Dilma/Temer ignorando provas, apesar do Brasil inteiro saber que houve irregularidades nas eleições, além do fato de que dois dos ministros que participarem do julgamento terem sido recém nomeados pelo Temer. O presidente através da AGR-Advocacia Geral da República, solicitou ao Supremo que fosse revista a questão da prisão dos condenados em segunda instância, se o Supremo determinar que o réu só possa ser preso após esgotar todos os recursos, provavelmente será a “gota d’água”, que determinará a completa desmoralização da já falida justiça brasileira e, estará se colocando ao lado dos criminosos e corruptos. As forças armadas têm uma dívida com o povo brasileiro, o que se espera é uma intervenção, que afaste do poder todos os políticos suspeitos, que estabeleça um governo civil provisório, com poder de fazer as reformas necessárias e que no máximo um ano promova eleições gerais, com candidatos comprovadamente honestos e sem antecedentes e que tenham pelo menos o ensino fundamental de escolaridade. Então, poderemos ter a certeza que em menos de quinze anos, o Brasil se tornará uma potencia mundial. Aos políticos que evocarem os seus direitos, temos que lembrar que pela Constituição, “o direito da comunidade está acima do direito do cidadão”.

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