O QUE ELES NÃO PODEM NEGAR

Eles não podem negar, que estamos sendo governados por políticos suspeitos (presumidos inocentes, porém, prováveis criminosos) que lideram e dominam a política em todo o Pais, que entre eles estão: o presidente e grande parte dos seus ministros, os principais lideres do congresso, mais de 30% dos governadores, um grande número de prefeitos, em algumas cidades quase todos os vereadores e em alguns Estados quase todos os deputados. Eles não podem negar, que a maior parte dos políticos que roubaram o povo brasileiro, é que são os responsáveis pela situação de descalabro que o Brasil se encontra, continua imune no poder e exercendo mandato. Eles não podem negar, que o Congresso anterior, que deformou a lei do “ficha limpa” de iniciativa popular, sendo que a mesma se tornou uma Lei inútil que não limpa nada, e que o atual Congresso está fazendo a mesma coisa, com o Projeto contra a corrupção, também de iniciativa popular, para não ser atingido pela lei. Eles não podem negar,  que o presidente Temer, para não ser processado, substituiu os membros da CCJ-Comissão de Constituição e Justiça por aliados, liberou dinheiro das emendas parlamentares e distribuiu cargos para comprar votos dos deputados, além de chantagear ameaçando com represálias os que não votassem a seu favor. Eles não podem negar, que em qualquer País, fora o Brasil, se o presidente se encontrasse fora da agenda, com um cidadão, que ele sabia ser um criminoso e tivesse o diálogo que o Temer teve, certamente seria cassado. Eles não podem negar, que o processo contra o Renan Calheiros, tramita há mais de nove anos no Supremo sem uma solução final. Eles não podem negar, que o ministro Levandowski, não cassou os direitos políticos da Dilma, contrariando a Constituição. Eles não podem negar, que o TSE, presidido pelo ministro Gilmar Mendes, absolveu a chapa Dilma/Temer, ignorando provas, apesar do País inteiro saber que houve irregularidades nas eleições, sendo que dois ministros tinham sido recém nomeados pelo presidente Temer. Eles não podem negar, que a decisão do Supremo de libertar alguns dos presos da “Lava a Jato”, foi pelo menos tendenciosa como no caso do Rocha Loures e do Geddel Vieira Lima, que permanecendo presos poderiam aderir à delação premiada, e comprometer o presidente Temer, e do “rei do ônibus” do Rio de Janeiro (Barata), cuja família tem laços de amizade com o ministro Gilmar Mendes. Eles não podem negar, que contrariando a Constituição, o judiciário brasileiro não é independente, pois seus principais cargos são preenchidos por juristas, escolhidos, sabatinados e nomeados por políticos, que exercem forte influência sobre os mesmos. QUEREMOS O NOSSO BRASIL DE VOLTA!