Há mais de seis anos, a
partir do meu livro “O descalabro brasileiro e a solução branca”, e em
publicações no meu BLOG, eu tenho afirmado que contrariando o artigo II da
Constituição, que diz que os três poderes, Executivo, Legislativo, e
Judiciário, devem ser harmônicos e independentes, o Poder judiciário brasileiro
não é independente, porque seus principais membros são escolhidos, sabatinados,
e nomeados por políticos, podemos constatar a influência dos políticos no
judiciário em diversas ocasiões: quando contrariando a Constituição, o ministro
Lewandowski não cassou os direitos políticos da Dilma, quando o TSE sob a
presidência do ministro Gilmar Mendes, ignorando provas absolveu a chapa
Dilma\Temer, sendo que o Brasil inteiro sabia que houve irregularidades nas
eleições, quando ministros do Supremo esbanjando erudição, interpretam a
Constituição, de maneira favorecer a impunidade e os políticos suspeitos,
quando são concedidos habeas corpus, a pessoas que cometeram crimes
gravíssimos, contra a população brasileira, e também nos diversos escândalos em
Tribunais de Contas, dominados por políticos. Se tivéssemos um Judiciário
realmente independente, provavelmente os políticos suspeitos, que são
presumidos inocentes porem também são prováveis criminosos, teriam sido
afastados de suas cadeiras, até provada sua inocência, e a justiça seria muito
mais ágil na punição dos corruptos. É de se admirar que a “independência dos
três poderes” no Brasil, que é um tema importantíssimo, não seja discutido pela
OAB e por outras instituições do judiciário, e nem mesmo comentado pela
imprensa. Estamos vivendo uma verdadeira ditadura dos políticos suspeitos,
disfarçada em democracia, QUEREMOS O NOSSO BRASIL DE VOLTA.
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