São inúmeros os motivos que podem
justificar uma intervenção militar, a princípio a política em todo País, está
dominada e liderada por políticos suspeitos, são indivíduos considerados
presumidos inocentes, mas também são prováveis criminosos, que não deveriam
estar ocupando cargo público. Esses políticos foram eleitos em eleições cheias
de irregularidades, com candidatos suspeitos e milhões de reais da corrupção,
entre eles estão: o presidente da república, a maioria dos seus ministros e
principais lideres do Congresso. Apesar de 80% dos brasileiros quererem que o
presidente Temer fosse investigado, as denúncias contra ele foram arquivadas,
sendo que para conseguir essas vitórias, ele trocou membros da CCJ (semelhante
a trocar membros de um Júri), comprou votos distribuindo cargos e dinheiro das
emendas parlamentares, chantageou ameaçando com punição os que não votassem a
seu favor. Estando no poder, esses políticos conspiram para fugir da justiça e
também para se perpetuarem em suas cadeiras, através de eleições com cartas
marcadas. Os brasileiros manifestaram, através do projeto de iniciativa popular
da lei da “ficha limpa”, que queriam eleições com candidatos comprovadamente
honestos, mas o Congresso anterior com a maior cara de pau, deformou a lei
tornando a mesma completamente inútil, não limpa nada. O “projeto contra a
corrupção” também de iniciativa popular, que foi barrado pelo Supremo, foi
deformado pelos parlamentares, perdendo seu principal objetivo. Temos um Congresso
ineficiente e suspeito, que legisla em causa própria, no qual praticamente
todas as CPIs terminaram em pizza e com graves irregularidades, um congresso
que não modifica as leis, visando diminuir a criminalidade e a impunidade, porque
poderão ser atingidos por elas. Qualquer reforma eleitoral que for feita,
visará os interesse e a reeleição dos parlamentares, congressistas que para
aprovar projetos do executivo, barganham cargos e liberação de verbas, na
realidade é um congresso vergonhoso, caro e cheio de mordomias, que não
representa o povo brasileiro, que deveria ser dissolvido. Contrariando o artigo
segundo da Constituição, o poder judiciário não é independente, pois seus
principais membros são escolhidos, sabatinados e nomeados por políticos e, em
conseqüência temos um Supremo tendencioso com decisões questionáveis, entre
elas podemos destacar: a decisão do ministro Levandowski, em não cassar os
direitos políticos da Dilma, a absolvição da chapa Dilma/Temer pelo TSE,
presidido pelo ministro Gilmar Mendes, ignorando provas, sendo que dois dos
ministros que participaram do julgamento, haviam sido recém nomeados pelo Temer,
sendo que o Brasil inteiro sabe que houve irregularidades nas eleições. A influência
dos políticos nos Tribunais de Contas têm sido nefasta. O presidente temer
enviou através da AGR, pedido ao Supremo para rever a questão da prisão dos
condenados em segunda instância, se o Supremo decidir que o réu só poderá ser
preso, depois de esgotados todos os recursos, estará decretando o fim da “lava
a jato” e a oficialização da impunidade. O Supremo leva anos para efetuar
julgamento, o que beneficia quem tem foro privilegiado, tem um processo contra
o senador Renam Calheiros, que tramita há nove anos sem solução. A impunidade
no Brasil ultrapassa a casa dos 90%, os poucos criminosos que são presos (menos
de 10%), saem facilmente da cadeia e retornam ao crime, os presídios estão
superlotados e em condições desumanas, o crime organizado está cada vez mais
ousado e armado, tendo estabelecido um poder paralelo em algumas comunidades,
sendo que no Rio de Janeiro temos uma verdadeira guerrilha urbana. Os governos
(federal, estadual e municipal), não têm como reverter essa situação, vão
continuar por todo o País os assaltos a banco com armas de guerra, as mortes
por balas perdidas, os roubos de cargas, os feminicídios, a queima de ônibus e
demais crimes cometidos aos milhares, sendo que o cidadão brasileiro não tem
mais segurança onde quer que esteja. Todas as ações das autoridades são apenas
paliativas, o governo não tem como reverter essa situação, porque a justiça
brasileira está completamente falida. A saúde está em estado de calamidade
pública, devido aos milhões de reais desviados pela corrupção e pela má
administração. A educação brasileira está com anos de atraso e é uma verdadeira
fábrica de analfabetos funcionais, devido também a insuficiência de verbas, a
corrupção e à administração fraudulenta dos recursos destinados a ela. Os
cargos comissionados preenchidos por indicação política, são um verdadeiro câncro
na administração pública, colaborando para a introdução no serviço público, de
pessoas suspeitas e incompetentes, principalmente nos cargos de chefia e o
inchaço do Estado. O governo alega que estamos saindo da crise, porém o desequilíbrio
fiscal é muito grande e nosso déficit é da ordem de 170 bilhões. Porém, não
devemos a pequena melhoria da economia ao governo, mas a reação positiva do
povo brasileiro, que diante da adversidade foi à luta, praticamente ignorando
os escândalos políticos. Ninguém quer a volta da ditadura militar, mas estamos
vivendo uma verdadeira “ditadura dos políticos suspeitos” disfarçada em
democracia. O Brasil está ingovernável e carente de verdadeiros lideres, para
colocar o povo nas ruas com exigências pontuais. Neste quadro caótico em que
nos encontramos, as Forças Armadas têm uma dívida com o povo brasileiro,
precisamos de uma intervenção militar, para fazer uma limpeza no quadro
político brasileiro, afastando todos os políticos suspeitos, estabelecendo um
governo civil para fazer as reformas necessárias e marcando eleições gerais,
somente com candidatos comprovadamente honestos e sem antecedentes. Se isso
acontecer, em menos de 15 anos seremos uma potência mundial. QUEREMOS O NOSSO
BRASIL DE VOLTA!
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