Apesar dos brasileiros, estarem
sendo agredidos constantemente pelo Congresso, o povo não tem se manifestado
como seria de esperar. Por um lado, os brasileiros que criminosamente têm sido
mantidos ignorantes, com uma educação, que é uma verdadeira fábrica de
analfabetos funcionais, não acompanham a política e não têm consciência do que
está acorrendo no País, por outro lado, não temos verdadeiros lideres para
informar e guiar o povo em protestos pontuais, porém não estamos falando em
políticos e sindicalistas oportunistas. O Lula, o PT e a CUT, têm organizado e
financiado protestos nas ruas (provavelmente com dinheiro da corrupção), contra
as reformas da previdência e trabalhista, que são absolutamente necessárias,
com o objetivo de atingir o governo. Certamente, pessoas que serão atingidas
pelas reformas, não estão satisfeitas e devem protestar pontualmente, inclusive
para melhorar o projeto. O Congresso liderado por elementos suspeitos
(prováveis criminosos), que legislam em causa própria, está deformando o
projeto de iniciativa popular contra a corrupção, vai votar o projeto que visa
atingir o Judiciário e está propondo o voto em lista, com o objetivo de
reeleger políticos suspeitos. Temos ainda, de considerar que eles foram eleitos
em eleições irregulares, recheadas de dinheiro da corrupção e caixa dois, além
de outras irregularidades. A imprensa brasileira, que poderia esclarecer as
pessoas mais humildes, a respeito do que está acontecendo no Brasil,
simplesmente noticia os fatos, não comenta devidamente, não se posiciona em
seus editoriais, essa situação de descalabro que o Brasil se encontra, ela não
deveria se manter neutra, tem que assumir uma posição. Não sabemos se a
imprensa tem medo de enfrentar o poder, que está nas mãos dos políticos
suspeitos (prováveis criminosos) ou, se ela tem sido influenciada pelos cinco
bilhões, que é a média dos gastos por mandato, em propaganda pelos governos
federais nos últimos quinze anos. A imprensa brasileira, deveria seguir o
exemplo da imprensa americana, que já provocou a renúncia de um presidente e,
não se acovarda, tendo inclusive desafiado o presidente Donald Trump.
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