Este símbolo “pulso firme” vai representar nossa tolerância zero para com a corrupção. Queremos que todos os políticos que respondem processo na justiça, deixem seus cargos imediatamente, até que se prove sua inocência, e que os condenados sejam afastados definitivamente da vida pública. A lei da ficha limpa como aprovada pelo congresso, não representa a vontade popular. Ela foi deformada para livrar políticos suspeitos. Ela esta longe de realizar o expurgo no meio político, desejado pelo povo. Temos que lembrar aos que querem defender os políticos, que o direito da coletividade está acima do direito individual.



Celso Henrique Melez
Cidadão brasileiro

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

NÃO VAMOS DEFENDER O TEMER

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Não pretendemos defender o presidente temer, mas fazer uma analise imparcial do seu governo. Ao assumir a presidência, ele declarou que seu objetivo era colocar o País nos eixos, recuperando a economia e, se conseguisse estaria plenamente satisfeito. Dentro desse objetivo tem procurado fazer reformas propondo aprovação de projetos, alguns dos quais tramitam há anos no Congresso. Temos que “tirar o chapéu” para ele, pois está conseguindo governar um País que tem; um Congresso liderado e dominado por pessoas suspeitas e corporativistas, que legislam dentro dos seus interesses, sendo que boa parte dos seus membros, brevemente terá de enfrentar a justiça. Diante desse quadro, ele tem tido dificuldade até mesmo para nomear seus Ministros. Nessas condições, dificilmente outro político se sairia melhor que ele. O presidente não tem apoio popular, porém, basta a economia melhorar e voltar os empregos, para que ele se torne o “salvador da Pátria”, pois o brasileiro é esperançoso, e “em dificuldades dentro de um rio, se agarra ao primeiro tronco que aparecer”. O Lula, foi um tronco podre. Não podemos torcer contra, mas o País está ingovernável. O Temer poderá melhorar a economia, mas não vai conseguir acabar com a violência e a criminalidade, porque a justiça brasileira está falida, também não vai resolver os problemas da saúde, que está em estado de calamidade pública. Talvez melhore um pouco a educação, mas também temos problemas sérios com a infraestrutura do País. Devemos considerar, também, que a justiça pode interromper o seu mandato, inclusive a justiça eleitoral.

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